Procurando por cavalgadas? O lugar certo é aqui! Lindos passeios te esperam

Betinha Sorbo

Um paraíso!

Fui conhecer no início do mês a Pousada Fazenda São Bento, localizada em Dourado, São Paulo é um espaço e uma ótima pedida para finais de semana.

A pousada fica a 3 Km de distância de restaurantes, supermercados, bancos e lojas da cidade de Dourado. Há 52 Km de Araraquara é ideal para para relaxar e curtir o ares de fazenda.

Em 380 hectares o cenário é um dos mais belos. Com criação de gado, onde é possível apreciar uma vista magnífica para o vale e para as colinas, a Pousada Fazenda São Bento tem estrutura para acomodar desde casais a grupos de viagens.

A hospedagem é ideal para interessados em turismo rural, tranquilidade e muita paz durante suas férias, eu amei o final de semana.

Conta ainda com duas piscinas aquecidas, sauna, lago para pesca, salão de jogos, salão com lareira, Wi-Fi na sede e estacionamento gratuitos.

Os passeios a cavalo com duração de 2 horas foi maravilhoso. Tem também o passeio de trator para a cachoeira pude sentir a natureza bem de pertinho.

Outra dica maravilhosa para vocês, os animais de estimação são bem-vindos e vão amar tudo!!!

O café da manhã está incluso nas diárias e é de um sabor inconfundível. Dá água na boca só de lembrar.

A Fazenda São Bento dispõe de chalés e suítes, equipados com TV e banheiro privativo.

E para levar um lembrança para aqueles que você tanto ama… Doces, geleias, queijos e mel produzidos na própria fazenda estão à venda para que todos levem para casa aquela deliciosa memória campestre.

COMO CHEGAR: avião + transfer; carro; ônibus. O acesso à fazenda é pelo asfalto, com exceção de uma estrada de serra que dura 2 minutos de carro até a sede.

Vale a pena conhecer!!!

Férias Brasil

A Pousada fica dentro de uma fazenda de 380 hectares, na pequena cidade de Dourado, onde o pôr-do-sol faz jus ao nome. Está compreendida entre as cidades de Brotas, São Carlos, Araraquara e Jaú. Com 18 suítes, possui estrutura para acomodar grupos de até 40 pessoas.
A Pousada Fazenda São Bento oferece típico turismo rural, num local para o descanso em meio a uma natureza exuberante.

Venha comer a fruta do pé e acordar com os passarinhos.

Caminhe por nossas trilhas maravilhosas entre nascentes, montanhas e pastos. Andando à pé ou à cavalo.
Passeios de trator até a cachoeira complementam o Lazer.
Você também pode aproveitar de duas piscinas aquecidas, sauna, além de muita paz e tranquilidade.

OS QUARTOS

Os chalés possuem, cada um, de duas a três suítes com TV, rede no terraço, frigobar, ventilador, vista bonita (para matas e lagos), tudo isso dentro de uma fazenda de verdade!

TARIFAS

Diárias a partir de R$ 360,00 na baixa estação e de R$ 380,00 na alta estação.

! ! Diárias de R$360 para duas pessoas com pensão completa ! !

– Crianças até 2 anos grátis.
– Aceitamos Pets.
– Diárias:
Quarto indivudual: R$ 200,00;
Quarto Duplo: R$ 360,00
Refeição avulsa = R$ 40,00
Day use com almoço e lazer = R$ 80,00

– Curta a São Bento no Facebook: @pfsaobento

LINK: Férias Brasil

Memórias de Dourado

HISTÓRICO

A ORIGEM
O surgimento de Dourado, e de outros municípios do interior paulista, foi consequência de um movimento migratório surgido no início do século 19. À época, o Estado de Minas Gerais passava por uma forte crise econômica, em decorrência do declínio das minas de ouro. Paralelamente, muitas regiões do estado mineiro também passavam por transformações econômicas marcantes, como a que deu início à atividade pastoril. Esta porém exigia altos investimentos na aquisição de terras para a criação do gado, e do burro, e o cenário contribuía para o início da migração: a imensa quantidade de famílias numerosas, aliado ao inviável valor cobrado pelas terras, forçaram os povoados a buscar alternativas de trabalho e renda para dar prosseguimento às suas famílias.
Muitas famílias mineiras, das regiões Sul (Alfenas, Caldas, Campanha, Ouro Fino e Pouso Alegre) e Central (Campo Belo, Formiga, Puím e São Bento do Tamanduá), decidiram partir para a “Boca do Sertão”, como era conhecida na época, a região de Araraquara, em busca de boas terras para criar e plantar. Antes de chegarem ao destino, os migrantes passaram por grandes dificuldades durante o percurso. Eles viajaram em carros de bois, e em lombos de burros levando uma bagagem extensa: familiares, criações e, em alguns casos, seus escravos. Como o percurso era longo, a mudança era feita sempre em caravanas. Quem precisava de mais cuidado, como os velhos e as crianças, por exemplo, gozavam do privilégio de viajarem em jacás, colocados em cima dos burros. Em 1820, havia dois trajetos mais conhecidos pelos migrantes. Um passava por Casa Branca, Franca e Batatais, antes de chegar à vila de Araraquara. No outro percurso, as famílias passavam por Mogi-Mirim em direção a Itaqueri da Serra.
Basicamente, esse foi um dos movimentos que deram origem aos municípios do interior paulista – em especial das regiões norte e central. Araraquara, Itirapina (antiga Itaqueri da Serra), Brotas, Jaú e Dois Córregos são alguns exemplos. De acordo com relatos e registros históricos, o município de Brotas chamava mais a atenção dos migrantes mineiros. Foi nesse período que surgiu uma capela na Serra de Itaqueri, região que pertencia à Araraquara, conhecida como Fazenda Velha. Foi nessa localidade que começaram a se estabelecer as primeiras famílias mineiras. Mais adiante em outro local, conhecido como “Serra do Dourado” foram chegando migrantes que utilizaram uma estrada aberta pelos bandeirantes. Eles construíram algumas choupanas, que deu origem a um pequeno burgo chamado Bebedouro.
As transações comerciais de terras eram feitas, até meados do século 19, praticamente sem formalidades. O máximo que existia, nesses casos, era a assinatura de uma escritura particular. Foi então que em 1850, o governo estadual criou uma lei que passou a obrigar os fazendeiros a regularizar suas propriedades rurais. Todos os registros passaram a ser feitos pelos padres, em livros que ficavam nas igrejas. O documento era nomeado de “Registro Paroquial de Terras”, um importante material que passou a esclarecer a origem das propriedades particulares das terras brasileiras.
É justamente no livro de número vinte, da Freguesia de Brotas, que está uma das primeiras referências históricas feitas a Dourado. Lá, no registro número sessenta, do ano de 1856, feito em 5 de maio, há o registro de José Alves de Lima, natural de São José das Formigas, hoje conhecida como Paraisópolis, Minas Gerais. Está escrito no documento a seguinte referência “…no lugar denominado Dourado, que havia por posse feita há 26 anos mais ou menos”, por volta de 1830. Mais adiante, no dia 27 de maio do mesmo ano, Antonio José Vieira registrava uma parte de terras no valor de 285 mil réis, e mais de oito alqueires de terras lavradias no local denominado Sítio das Contendas, situado no “Bairro do Dourado” (folha cento e doze, registro número duzentos e quinze). Ainda em maio de 1856, Maria Francisca de Jesus, viúva de Joaquim Pereira de Araújo, também mineiro, registrava suas terras no “Sítio do Dourado”, situado às margens do Rio Jacaré-Pepira (folha cento e um, verso, registro número cento e noventa).

FUNDAÇÃO DO POVOADO

Com o passar do tempo, o povoado foi aumentando. Por volta de 1880, o capitão José Modesto de Abreu, um dos mais antigos moradores do local, doou uma gleba de terras incultas, situadas na “Serra do Dourado”, dando início à formação do povoado local, que recebeu o nome de São João Batista de Dourados. Ao senhor José Modesto de Abreu, aliás, é creditada a fundação do que mais tarde seria o município de Dourado, por ter construído um rancho em suas terras situadas justamente na “Serra do Dourado”, em torno do qual deu se início ao povoado.
São João Batista de Dourados crescia e, naturalmente, com o passar do tempo adquiriu supremacia em relação a Bebedouro, que se transformou, por sua vez, num bairro da localidade principal. Em 1876, por meio de uma lei provincial, o bairro ganhou uma cadeira de primeiras letras. O que era uma pequena capela, já se tornara em um capelão curado, onde eram oficializados casamentos, batizado e até o sacramento dos moribundos. Os senhores Francisco Eleodoro dos Santos, Bento Luis de Souza, Francisco Antônio Simões, José Alves de Lima, os irmãos Gomes de Freitas, e a família Correa dos Reis ou Correa de Toledo, foram considerados os primeiros povoadores.
As primeiras famílias que ali chegaram tinham plantação e criação modestas, unicamente para o consumo. Criavam gado e porco e, plantavam basicamente milho, feijão, algodão e cana-de-açúcar. As transformações da região foram impulsionadas pela introdução do café, e também pela abolição da escravatura. Várias fazendas surgiram no local e muitos imigrantes italianos e espanhóis, chegaram para substituir o trabalho escravo nas plantações.
CRIAÇÃO DO DISTRITO
Em 1876 o povoado tornou se CURATO, e depois, em 1891, foi elevado à categoria de Distrito de Paz, quando passou a ser denominado de DOURADO.
CRIAÇÃO E EMANCIPAÇÃO DO MUNICÍPIO
Em 19 de maio de 1897, apenas seis anos depois da criação do Distrito, o mesmo é elevado à categoria de Município, desmembrando se do município de Brotas, com o nome de Dourado.
Nessa época (de 1891 a 1897) a agricultura já exercia papel determinante na vida econômica do recém-criado município. Entretanto, em 1900 era inaugurada a Companhia de Estrada de Ferro do Dourado (Douradense), com sede na cidade de Dourado. A ferrovia teve seu apogeu concomitantemente à cultura de café, que ocupava em 1920, uma área de 5.902 hectares, o equivalente a 27,7% do território total, cujo cultivo era feito por 60% das propriedades de Dourado.A FERROVIA DOURADENSE
Atrelado ao sucesso do café, a Ferrovia Douradense integrava diversos municípios aos grandes centros, como Santos e São Paulo, de forma a viabilizar as exportações do café da região. A Companhia de Estrada de Ferro do Dourado atendia às cidades de Ribeirão Bonito, Boa Esperança do Sul, Bocaina, Bariri, Jaú, Borborema, Tabatinga, Gavião Peixoto, Nova Europa, Ibitinga, Itápolis e Trabijú, dentre outras localidades, ultrapassando a extensão de 300 quilômetros de trilhos. De 1900 até 1930, Dourado viveu seu apogeu, chegando a possuir aproximadamente 18.000 habitantes, e exercia relativa influência nas cidades que integravam a sua microrregião.
Com a crise de 1929, começou a redução das áreas de café do município, que à época chegou a incrível marca de 60,3% do território de Dourado. As áreas foram aos poucos substituídas pela cultura do algodão e milho. Na década de 1960, a estrada de ferro, já encampada pela Companhia Paulista de Estradas de Ferro, deixou de operar, transferindo de Dourado para outras cidades, enorme contingente de ferroviários, estimado em cerca de trezentos. Com esse fato, aliado à queda da cultura do café, Dourado, que já apresentava dificuldades para manter se no mesmo nível de desenvolvimento dos anos anteriores, sofre enorme impacto, que refletiu intensamente na sua situação sócio-econômica.
Mesmo com essas fortes transformações, Dourado nunca chegou a exercer um papel de grande centro econômico regional, sempre conservou suas características de pequena cidade do interior. A mistura de povos, mineiros e europeus, criou um ambiente caseiro que rapidamente se adaptou ao fato de o município ter diminuído seu número de habitantes praticamente pela metade. Hoje vivem em Dourado, aproximadamente nove mil pessoas.
Gentílico: Douradense

GALERIA DE PREFEITOS
LAFAIETE LOZANO 01/02/1977 à 31/01/1982
OSWALDO MUNHOZ 01/02/1983 à 31/12/1988
DR. IDIO CARLI 01/01/1989 à 31/12/1992
LAFAIETE LOZANO 01/01/1993 à 31/12/1996
DR. IDIO CARLI 01/01/1997 à 31/12/2000
DR. IDIO CARLI 01/01/2001 à 31/12/2004
EDMUR PEREIRA BUZZÁ 01/01/2005 à 31/12/2008
EDMUR PEREIRA BUZZÁ 01/01/2009 à 31/12/2012
LUIZ ANTONIO ROGANTE JUNIOR 01/01/2013 à 31/12/2016
LUIZ ANTÔNIO ROGANTE JUNIOR 01/01/2017 à 31/12/2020
OBS.: O Sr. LAFAIETE LOZAN, foi o primeiro Prefeito de Dourado.

Fonte: Memorial dos Municípios

VEJA MAIS INFORMAÇÕES DE DOURADO

A ida, Cunha e eu

A ida, Cunha e eu
A Fazenda São Bento não é de propriedade do querido mestre Bento I Borges, aquele que me passou a Dieta do Filósofo. Por falar nisso vocês leram a Dieta do filósofo Watson? Eu desconfio que não, mas tudo bem. Quanto à Fazenda São Bento, de Dona Erica, tenho certeza que o Professor Bento adoraria passear por lá, em especial, de moto. Um recanto natural, belíssimo, de uma suntuosa simplicidade paradisíaca, onde o verde das árvores e o azul do céu se transformam numa espantosa imagem, impossível de registrar na máquina fotográfica e ao mesmo tempo impossível de se esquecer. Paraíso é assim, a gente nunca esquece, igual casa de mãe.

Onde fica?

Esse paraíso fica em São Paulo, lá pros lado de Jaú, Ribeirão Bonito, Descalvado, numa cidadezinha chamada Dourado. Há 4 horas de Uberlândia, se for de moto é claro. E não confunda Dourado de São Paulo com Dourados no Mato Grosso do Sul, lugares diferentes e distantes.

Estivemos lá no dia das mães, além de nos alegrarmos com o ar puro e uma imagem agradabilíssima tívemos a oportunidade de degustar de um delicioso café com bolo de fubá, pão integral, queijo fresco e coalhada de leite da vaca, lá da fazenda. Eu que não tomo leite não resisti à coalhada. Tudo muito caseiro e natural, o que torna o sabor inigualável e inesquecível. Confesso que abusei do bolo de fubá e sem culpa. Afinal de contas eu nunca comi um bolo de fubá como aquele: inenarrável.

Essa história toda é para partilhar com vocês a receita do pão integral, a qual fiz questão de pegar já a do bolo de fubá fiz questão de deixar, enfim… Quem me conhece sabe que além de filósofa e atleta maratonista, também adoro uma cozinha.

Cozinhar, para mim, é uma terapia, em especial se vou para cozinha com a intenção de confeccionar um alimento para o corpo e para a alma. É assim que penso na minha comida. Afinal de contas minha alma precisa se comprazer desse momento.
Marizinha e eu…
Eu e minha amiga Marizinha estávamos determinadas no projeto de ir lapidando nossas receitas de bolo de banana e pãozinho integrais. Lapidar uma receita de bolo/pão significa eliminar totalmente a farinha branca dessas receitas. Nos bolos de banana conseguimos, mas com o pão é mais difícil, pois o uso de 100% de farináceos integrais tornam os pãezinhos muito massudos, ou seja, duros. Já havíamos encontrado outras receitas de pães integrais e todas elas sugerem 50% de farinha branca, mas eu e Marizinha nos recusávamos a utilizar esse ingrediente que não contém nenhuma propriedade nutritiva muito menos fibras. E fibras, para nós mulheres, é algo assim fundamental.
No entanto, penso que teremos de analisar e abrir uma exceção quanto à farinha branca, porque a receita que a tão atenciosa Dona Augusta me passou é uma verdadeira delícia…
Receita do Pão integral – Dona Augusta.
1 quilo de farinha de trigo: 50% integral e 50% farinha branca
1 ½ xícara de leite morno (mais para frio)
½ xícara de óleo
2 colheres de margarina ou manteiga
1 colher de sal
2 colheres de açúcar
3 ovos inteiros
50 gramas de fermento biológico
Sementes (linhaça, de girassol, gergelim) e/ou castanhas a gosto.
Minha produção
Modo de fazer:
Bater todos os ingredientes no liquidificador exceto as farinhas, fermento e sementes. Numa vasilha misturar o líquido com as farinhas, sementes e o fermento biológico seco. Amassar, fazer o pão, deixar descansar por aproximadamente 40 minutos. Para saber se o pão está no ponto de assar, faça uma bolinha e coloque na água, quando ela subir, espere 10 minutos e pode levar ao forte quente.
Asse e deguste de um delicioso pão caseiro, saboroso e nutritivo. Já adianto: não é light, mas é saudável. É um produto que não se compara em nada com os pães integrais industrializados. Porém, pão é pão, portanto, comam com moderação. A Balança adverte.
Bon appétit
…a volta, com a graça de Deus e a habilidade do Cunhentino Rossi….